20 janeiro 2004
Hoje é dia de S. Sebastião
e dos Métodos Formais de Programação
13 janeiro 2004
Saluton!
Estranho diálogo, este, que ouvi outrora…
— Saluton!
— Saluton!
— Kiel vi fartas?
— Bone, dankon! Kaj vi?
— Sufiĉe bone!
— Adiaŭ!
— Ĝis revido!
— Saluton!
— Saluton!
— Kiel vi fartas?
— Bone, dankon! Kaj vi?
— Sufiĉe bone!
— Adiaŭ!
— Ĝis revido!
«Cantade vós!», diz a Maria…
Passeava eu pelos corredores de mui afamada livraria portuguesa, cujo nome significa “A Cidade”, na língua das gentes sarracenas, quando por mero acaso do Fado me deparei com um grosso volume, de capa dura e reluzente, cor da laranja apodrecida pelo bater dos ventos e da chuva, cuja inscrição dizia: «Gramática da Língua Portuguesa». E como também és minha, ó «última flor do Lácio, inculta e bela», detive-me, embora inquieto. Entre as suas numerosas páginas, incultas e belas, encontrei numa as nobres palavras que de seguida exponho:
Perguntei-me se não seria exemplo de português muito arcaico ou então ultra-pós-moderno (posterior ao PUM…) Mas não.
Os dignos leitores que duvidarem da minha palavra ou da minha honra, vejam na página 451, secção 12.2.2 (tantos 2!…) na Gramática da Língua Portuguesa da Maria Helena Mira Mateus e amigas, 5.ª Edição, revista e aumentada…
Zwei inspectivante
(21)
a) Canta tu!
b) Cantade vós!
Perguntei-me se não seria exemplo de português muito arcaico ou então ultra-pós-moderno (posterior ao PUM…) Mas não.
Os dignos leitores que duvidarem da minha palavra ou da minha honra, vejam na página 451, secção 12.2.2 (tantos 2!…) na Gramática da Língua Portuguesa da Maria Helena Mira Mateus e amigas, 5.ª Edição, revista e aumentada…
Zwei inspectivante
