17 outubro 2003
Poema dum Pobre Poeta
Sou um pobre Poeta da Vida,
Percorro os Vales da Amargura.
Oh, quão dolorosa tortura
De ver a sina assim tecida.
As borboletas quando voam
Deixam um perfume no ar.
Assim meus poemas entoam
As menininhas a cantar.
Dão-me prazer as coisas belas:
O ar puro e fresco da manhã…
E os autocarros amarelos
Que vão cedo p'ra Covilhã.
De oito em mais oito solavancos
Assim cantei a minha história.
Antes andava de tamancos,
Agora é imensa a minha glória!
© 2003-10-15 Zwei
Percorro os Vales da Amargura.
Oh, quão dolorosa tortura
De ver a sina assim tecida.
As borboletas quando voam
Deixam um perfume no ar.
Assim meus poemas entoam
As menininhas a cantar.
Dão-me prazer as coisas belas:
O ar puro e fresco da manhã…
E os autocarros amarelos
Que vão cedo p'ra Covilhã.
De oito em mais oito solavancos
Assim cantei a minha história.
Antes andava de tamancos,
Agora é imensa a minha glória!
© 2003-10-15 Zwei
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