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15 outubro 2003

Relembrar... 

É uma fuga ao presente
Nas asas da memória
Qual descida de parapente
Pelas curvas da serpente
(re)Escrevendo a história.

Há quem lhes chame velhos e bons
Àqueles tempos. E tem razão!
Quando o mundo de sons
Era feito, escrito em tons
E semi-tons de uma canção.

A lembrança de então não morrerá...
E recordá-la será habitual
Mas jamais se tornará
Aos momentos de deus-dará
Onde o pai era o Catujal.

Entre sonhos e poemas, só
Os nomes pra nós ficaram?
Não, é certo. Mas levante-se o pó
dos sonhos. E de Lagos a Alijó
Cante-se aos poetas que renasceram!

Eins saudoso

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