31 janeiro 2006
Medo... Muiiiiito medo...
Em breve, no Ridiculista®...
[E quê, conheces aquela história daquela Bruxa?...]
[E quê, conheces aquela história daquela Bruxa?...]
30 janeiro 2006
Dura realidade?…
[…]
Quis escrever e não consegui. Guardei apenas esta ideia de uma enchorrilhada de informação, poesia e ridiculismo que tinha para vós:
A mensagem The page cannot be displayed deixou-me incrédulo face à informação perdida. Terá a censura chegado? Se assim o não é, o efeito foi o mesmo. Prefiro acreditar que não foi o destino que votou ao esquecimento eterno o que queria deixar em memória. Porque - e parafraseando o Poeta - a mim, ninguém me cala!
Quis escrever e não consegui. Guardei apenas esta ideia de uma enchorrilhada de informação, poesia e ridiculismo que tinha para vós:
A mensagem The page cannot be displayed deixou-me incrédulo face à informação perdida. Terá a censura chegado? Se assim o não é, o efeito foi o mesmo. Prefiro acreditar que não foi o destino que votou ao esquecimento eterno o que queria deixar em memória. Porque - e parafraseando o Poeta - a mim, ninguém me cala!
Be inspired...
Peço reflexão séria a respeito de um drama da vida real. Um acontecimento grotesco, cortesia dos nossos amigos do lado de lá do atlântico norte. Pense-se bem na essência do seguinte conceito:
Ser-se preso por resistência à prisão.
Ser-se preso por resistência à prisão.
Fé
Frase que emana credibilidade:
"Ninguém me disse, eu vi!"
Terás considerado a possibilidade
de ninguém acreditar em ti?
"Ninguém me disse, eu vi!"
Terás considerado a possibilidade
de ninguém acreditar em ti?
29 janeiro 2006
Fénix...
Sou eu quem me espera, nervoso, junto à esquina dos suplícios. Sou eu quem grita, a plenos pulmões, para me guiar pelo nevoeiro junto a mim. Sou eu o meu farol, intermitente, que me impede de naufragar. Sou eu quem me faz mexer e respirar, quem me comanda e quem me dá liberdade. Quem me carrega com responsabilidade, quem me faz viver. Ridículo sou eu. Por não me fazer ser. Vou acordar. Eu sou Poeta!
Os vales e os montes
por onde passeio,
qual devaneio!
Nunca me encontres...
Não te pedi nada,
mas nunca te fugi.
Esperei sempre por ti
numa ânsia descontrolada.
E se tu me faltaste
eu nunca te reprimi.
Digo-o hoje e aqui
desde que me achaste,
não mais me deparei
com o que fui um dia.
E se dúvidas havia
também não mais o serei.
Leva-me, carrega-me nos braços.
Faz-me mostrar-lhes o que valho.
Liberta-me de todos os embaraços
da palavra. É este o meu trabalho!
Vou ser de novo, e em leves traços
trazer de volta o Poeta do Caralho!
Fazei de novo. Estamos vivos!
Os vales e os montes
por onde passeio,
qual devaneio!
Nunca me encontres...
Não te pedi nada,
mas nunca te fugi.
Esperei sempre por ti
numa ânsia descontrolada.
E se tu me faltaste
eu nunca te reprimi.
Digo-o hoje e aqui
desde que me achaste,
não mais me deparei
com o que fui um dia.
E se dúvidas havia
também não mais o serei.
Leva-me, carrega-me nos braços.
Faz-me mostrar-lhes o que valho.
Liberta-me de todos os embaraços
da palavra. É este o meu trabalho!
Vou ser de novo, e em leves traços
trazer de volta o Poeta do Caralho!
Fazei de novo. Estamos vivos!