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17 outubro 2003

Ao desavisado cibernauta 

O desavisado cibernauta que encalhe nestes lamacentos ditos Ridiculistas poderá suspirar:
"Mas que blogue mais ridículo!"

Ora, como diria um amigo de minha pessoa que deambula (ele, não minha pessoa) agora pelas ruas e avenidas de Bristol, "é essa a ideia!!!…"

Insurge-se no meu humilde espírito a incumbência de tentar explanar alguns conceitos concernentes à questão que move nossos dedos enrudecidos pela pena e pela espada: o Ridiculismo®, já se via…

Uma frase lapidar toma forma em minha mente: "O Ridiculismo® é um movimento radical: radicalmente ridículo!" (ridículo com inicial minúscula, sim!)

Mas porquê? Ora, antes de mais, o Ridiculismo® nasceu de um acto ridículo: o acto de o termos criado. Como muito bem notou aqui o meu ilustre amigo e colega de "arte de viver" --- aproveito o momento para o saudar: Olá, Poeta Vier! Então? Tudo bem? --- «o Ridiculismo® nasce no acto». Esse acto é sempre ridículo e, em particular, também o foi o primeiro: o da criação. Assim, de raízes (e folhas de papel) ridículas é feito o Ridiculismo®; por isso é radical.

Somos, portanto, Poetas Radicais.
'Tá-se?…


Zwei surfante pelas águas tumultuosas da nossa corrente

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